MODELAGEM DO CHUTE » Histórico » Versão 1
Luis David Peregrino de Farias, 11/09/2017 13:32 h
1 | 1 | Luis David Peregrino de Farias | h1. MODELAGEM DO CHUTE |
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3 | Tendo em vista a dificuldade da modelagem teórica do sistema de chute e a urgência de obter o controle desse sistema. Partimos para a modelagem a partir de dados, onde podemos obter uma equação característica entre duas grandezas físicas de interesse, mesmo sem saber as equações que regem os fenômenos intermediários desse sistema. |
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5 | De maneira resumida: |
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6 | Temos um simples comando,que será nosso input: Quanto tempo o circuito solenoide/placa de chute/capacitor estará fechado. |
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7 | E queremos um output: Como a bola se comportará no campo para esse input. |
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8 | E apesar de não saber como funciona o circuito RLC, por causa da variação do L em função da distância que o pistão se encontra introduzido no solenoide, o fenômeno eletromagnético que faz o pistão se movimentar para o interior do solenoide e por fim como é dado a transferência de quantidade de movimento entre a placa de chute e a bola. Podemos, através de extensivos testes, obter dados suficientes para achar uma equação que relaciona nosso input e output de maneira satisfatória. |
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10 | *-Captação dos Dados-* |
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11 | *Evolução:* |
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12 | *Versão final:* |
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14 | *-Tratamento dos Dados-* |
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15 | O primeiro csv gerado tem 82 testes de chute em 22 tempos de capacitores diferentes. O que fornece bastante dados. Pra esse primeiro teste foi considerado uma velocidade final (Velocidade que a bola estaria chegando no outro robô), 0.4 m/s. Foi criado um algorítimo que desconsidera automaticamente tempo de capacitores e que tem velocidade inicial menor que a velocidade final. Além de desconsiderar também tempo de capacitores que a distância que a bola percorre para atingir essa velocidade é maior que uma distância fixada(usado a diagonal do campo). O motivo para isso é que perdido muita precisão para distâncias maiores que o campo, pois nessa região consideramos uma interpolação da curva de ajuste, assim a distância que a bola percorre até parar depende da função que usamos para ajustar os pontos. Mas como não vamos realizar um passe maior que a diagonal do campo não perdemos em nada com isso e ganhamos em precisão a considerar os pontos dentro do campo apenas. No caso do nosso campo limitei o passe há uma distância de 2.5 metros. |
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16 | No fim, com os testes que realizamos, ficamos com 11 pontos uteis. 2 tempos de capacitores tiveram velocidade inicial menor que 0.4 m/s e 7 tempos de capacitores ultrapassava a distância máxima fixada. |
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18 | O tratamento foi divido em 3 programas: |
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19 | *1 programa* O primeiro programa capta os dados. E ajusta para análise, por enquanto está sendo usado dos dados que é mandado: x, y, t, Vel_k(velocidade do kalman), Vel simples e T_C(força do chute). Disso é calculado a *1* distância percorrida(De boas) *2* o número de chutes para cada tempo de capacitor(não de boas) *3* o delay que teve para bola se mexer (mais ou menos de boas) ( Consequência de o chute ocorrer quando o botão deixa de ser pressionado, enquanto o tempo começa a gravar quando ele é pressionado) *4* ajuste do vetor X,T e size para retirar o delay (não de boas). |
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20 | Após esses ajustes deu pra dividir para cada força de chute os chutes realizados. |
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21 | *Exemplo:* |
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22 | Dados recebidos: |
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23 | (Imagem 1) |
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24 | Dados exportados: |
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25 | (Imagem 2) x(t) para os 6 primeiros tempos de capacitor |